quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Jogador brasileiro abre igreja evangélica nos Emirados Árabes

O grupo começou com poucas pessoas e hoje cerca de 100 fiéis participam semanalmente dos cultos


O jogador Ricardo Oliveira, 33 anos, está jogando em Abu-Dhabi, nos Emirados Árabes, defendendo o time de Al-Jazira. Eleito como o melhor jogador do país nas últimas temporadas ele tem recusado ofertas para voltar ao Brasil por ter outros planos: seguir como pastor nos Emirados.
Membro da Assembleia de Deus desde 1999, Ricardo se tornou pastor em 2008 e quando se mudou para Abu-Dhabi passou a reunir algumas pessoas. “Os cultos começaram no hotel, mas o grupo cresceu e conseguimos uma área para fazer os cultos”, disse ele ao portal UOL Esportes.
Hoje a igreja nos Emirados tem cerca de 100 pessoas que semanalmente participam dos cultos. Além desse compromisso, Ricardo tem interesse em ficar no país para virar dirigente de futebol e impulsionar o esporte.
“Ser pastor não é uma profissão, é um chamado de Deus. Você aceita e se dedica. Eu me converti em meados de 1999. E em 2008, fui consagrado pastor pela Assembleia de Deus. Vim para cá, passaram-se alguns anos e eu via a necessidade de uma igreja brasileira aqui”, disse ele.

Fonte: Gospel Prime

Deputada do MT pede inclusão do gospel na Lei de incentivos à cultura


O projeto é da deputada Luciane Bezerra do PSB que quer garantir no estado os mesmos benefícios da Lei Federal assinada em 2012





O governo brasileiro já reconheceu a música gospel como manifestação cultural, mas em Mato Grosso os eventos religiosos ainda não recebem repasses da lei estadual de incentivo à cultura.

Para incluir a música gospel dentro das regras da referida lei a deputada Luciane Bezerra (PSB-MT) apresentou um projeto de lei para redefinir os critérios para se valer do Fundo Estadual de Fomento à Cultura estabelecido pela Lei 9.078 de 30 de dezembro de 2008.
“Os festivais e mesmo as festas de música gospel reúnem milhares de jovens de forma harmoniosa e festiva, quase nunca há registro de brigas. Muitos grupos fazem trabalhos voluntários e de difusão da cultura de paz e fé. Por isso deve ser reconhecida como movimento cultural”, defendeu Luciane.
A deputada quer que as leis estaduais sejam semelhantes a Lei Federal 12.950 de 9 de janeiro de 2012 que, além de reconhecer a música gospel como manifestação cultural, ainda possibilita a captação de benefícios de isenção da Lei Rouanet.
Se for aprovado, o projeto de Luciane vai permitir que movimentos e grupos locais de música gospel sejam beneficiados com a Lei de Incentivo à Cultura, Hermes de Abreu.

Fonte: Gospel Prime




11 cristãos são mortos a cada hora por causa de sua fé


Políticos e jornalistas denunciam a “guerra mundial contra os cristãos”




Os senadores norte-americanos Rand Paul e Ted Cruz têm feito duras cobranças ao presidente Obama. A principal delas para que ele se pronuncie sobre o que acreditam ser “guerra global contra os cristãos”.
Rand Paul é direto: “Dezenas de milhões de muçulmanos radicais estão travando uma guerra mundial contra o cristianismo” e os EUA, considerados a maior nação cristã do mundo, precisam intervir. Em seguida citou diante da imprensa uma lista de recentes ataques contra cristãos na Síria, Egito, Paquistão, Guiné, Tanzânia, Quênia, Indonésia e Líbia, entre outros.
Seu desejo é que Obama faça exigências de maior liberdade religiosa especialmente em países que recebem fundos dos americanos, como o Paquistão, onde um muçulmano pode ser punido com a morte caso se converta. Encerrou dizendo “não se engane, nós ajudamos a estabelecer esses novos regimes islâmicos”, uma menção clara à situação no Afeganistão e Iraque, onde os EUA durante anos municiou os extremistas que hoje combate. Para ele, a situação é ainda mais séria na Síria, onde o exército americano arma os rebeldes aliados da Al-Qaeda. “O dinheiro dos nossos impostos nunca deve ser usado para sustentar uma guerra contra os cristãos”, encerrou.
Ele tem o apoio integral de Ted Cruz, que é filho de um pastor. Ambos são fortes pré-candidatos a presidente nas próximas eleições. No mesmo encontro, durante o Values Voter Summit dia 11 de outubro em Washington, Cruz discursou contra a politica externa de Obama e de suas medidas que cerceiam a liberdade do culto dos cristãos dentro de seu próprio país.
No início deste mês, o jornalista John Allen Jr. lançou seu livro mais recente, “The Global War on Christians” [A Guerra Global Contra os Cristãos]. A maior parte de suas colocações são no mesmo tom das declarações dos senadores.
Allen decidiu detalhar o que chama de “onda de violência global” que fez dos cristãos hoje em dia o grupo mais perseguido por causa da religião.
“A defesa dos cristãos perseguidos deveria ser a prioridade mundial número um na cauda dos direitos humanos”, defende Allen. Para ele, a imprensa mundial tem evitado noticiar muita coisa por causa de “outros interesses”.
O jornalista afirma que, segundo suas pesquisas, durante a primeira década do século 21, mais de 100 mil cristãos foram assassinados por ano. Ou seja, são 11 pessoas martirizadas por hora. Segundo grupos não religiosos que lutam pelos direitos humanos, cerca de 80% das violações à liberdade religiosa hoje em dia são contra os cristãos.
Allen insiste que é preciso “acabar com o silêncio a respeito da perseguição anticristã”. Para ele, essa situação existe em todos os continentes, ainda que em intensidade diferente. Deixa claro ainda que os conflitos não ocorrem apenas entre cristãos e muçulmanos, radicais hindus também matam na Índia e no sul da Ásia a justificativa de alguns massacres é meramente politica.
Em seu livro, ele ressalta a existência da perseguição que envolve violência e assassinatos, cujo exemplo mais extremo são os campos de concentração da Coreia do Norte. Porém, não esquece de mostrar como existe um movimento secular no Ocidente que se opõe a todo tipo de manifestação do pensamento cristão, em especial por sua luta contra o aborto e o casamento gay. Com informações US News, The Christians e Spectator.

Fonte: Gospel Prime

Caminhão evangelístico leva a palavra de Deus em Moçambique

No primeiro dia 15 pessoas aceitaram a Jesus, incluindo um feiticeiro que acompanhou o culto



Os missionários Edvaldo e Adriana Marcolino, ligados a Junta de Missões Mundiais (JMM), tiveram uma ideia diferente para atrair a atenção dos moradores de Maputo, em Moçambique: criaram um caminhão evangelístico que leva música para os bairros da capital.


A ação foi lançada recentemente quando os missionários montaram toda uma estrutura de som e convidaram as pessoas para louvarem a Deus com eles. Muitas pessoas começaram a se aproximar do caminhão e com o tempo foi possível notar a diferença no semblante dos ouvintes.


“Em pouco tempo, muitas pessoas estavam presentes. Algumas com receio, mas depois de alguns louvores, a mudança nos seus semblantes era notável”, disse o pastor Marcolino para o site da JMM.
A plateia era formada por pessoas sedentas por uma palavra de ânimo. “Estávamos nos sentindo pequenos diante de tanta necessidade, pois lá havia pessoas alcoolizadas e desesperadas com seus sofrimentos”.
Entre os curiosos que se aproximaram os missionários notaram a presença de um feiticeiro que estava vestido a caráter. Surpresos com aquela visita eles deram continuidade a programação e fizeram o apelo perguntando quais deles gostariam de aceitar Jesus como único e suficiente salvador.
“Para a nossa surpresa, o homem, já sem seu adereço de feitiçaria, estava à frente se rendendo aos pés do Grande Eu Sou. Sabemos que a semente foi lançada e que a palavra de Deus não volta vazia”, conta o Pr. Marcolino. No total foram 15 vidas salvas.
Os missionários desejam levar este caminhão de louvor para outros bairros da cidade para repetir essa experiência de salvação em outros cantos da cidade. “Nosso desejo é andar por vários bairros e cidades com o Expresso do Louvor proclamando a palavra de Deus, para que vidas sejam salvas e libertas para a glória do Senhor. Ore conosco por esse propósito”, disse.

Fonte: Gospel Prime

Conheça as “3 mudanças culturais que desfiam a Igreja” em nossos dias

O apologista cristão Josh McDowell faz um alerta a pais e pastores.




O conhecido evangelista e apologeta Josh McDowell participou da Conferência de Apologética Cristã Evangélica. Ele disse ser necessário aos cristãos ficar alertar para “três mudanças culturais que desafiam e ameaçam a igreja”.
Segundo McDowell, a primeira é uma mudança epistemológica que se intensifica em relação às verdades bíblicas, cada vez mais desacreditadas como “Palavra de Deus”.
“Tivemos uma grande mudança sobre o que entendemos ser a verdade e de onde ela vem. Passamos de algo centrado em Deus para algo centrado em nós mesmos. Do que era objetivo para o subjetivo, do interior para o exterior”, explicou.
O evangelista argumenta que a verdade maior, que sustenta a Igreja, é vista hoje apenas como a opinião pessoal de algumas pessoas. Em especial está sendo desacreditada pelos jovens, que abandonam a ideia de um Deus pessoal.
“Em 1991, 51 % dos adultos jovens evangélicos disseram que não há verdade além de suas próprias opiniões. Hoje, esse número chega a 91 %”, disse McDowell.
O segundo aspecto destacado pelo apologista é “a explosão de informação” da Internet, que desafia a cultura das pessoas, seus pontos de vista morais e opinião sobre a Igreja. Ele cita uma pesquisa recente, a qual aponta que um usuário da rede tem disponível, a cada dia, cerca de 34GB de dados da Internet e cerca de 100 mil palavras. E a tendência é um crescimento anual de 5% desse número.
“Cada pastor, pastor de jovens, e todos os pais estão concorrendo com a Internet e as informações de que estão sendo espalhando toda hora”, disse McDowell. ”A maioria dos jovens não recebem mais as notícias dos canais de televisão. Preferem ler os blogueiros. Há cerca de 181 milhões de blogueiros que disputam a atenção de seus filhos”.
Essa quantidade ilimitada de informações on-line que as pessoas têm acesso está causando um aumento no ceticismo, lamenta McDowell. “Se você não acredita em mim, procure os jovens nas faculdades e no ensino médio. Leve algumas frases e diga que aquilo é “sem dúvida alguma, verdadeiro”. Você vai ouvi-los dizer:” Como você sabe que isso é verdade? “ Há tanta coisa que não sabemos…. [Para] todos os jovens, até mesmo cristãos, a era da Internet está enfraquecendo suas convicções, porque eles acham que amanhã poderão descobrir outras coisas.”
Ele enfatiza: “As perguntas que você costumava ouvir nas universidades 15, 20 anos atrás…. sobre fé, Jesus e a Bíblia, sobre ceticismo, questionamentos que você costumava ouvir nos últimos dois anos de faculdade hoje são feitas por crianças de 10, 11 anos. Eles aprendem mais sobre a vida no Facebook [que na escola]“.
O terceiro e último aspecto destacado por ele, é que os pastores não podem pastorear da mesma maneira que fizeram nos últimos 20 anos. Os pais tampouco podem querer educar seus filhos da mesma forma que foram criados, pois o mundo mudou.
“Vinte anos atrás, dizíamos que você precisava ganhar a alma das pessoas até os 18 anos, caso contrário teria muitas dificuldades e alcançá-las. Agora, ateus e agnósticos têm o mesmo acesso aos seus filhos que você. A internet mudou as regras, e agora se você não ganhar uma criança até seu aniversário de 12 anos, você pode não conseguir mais”.
McDowell enfatizou que um dos aspectos mais claro é que os jovens estão cada vez mais viciados em pornografia. “Lamentavelmente, parece não haver nenhuma diferença nos números dentro e fora da igreja.” Citando outra pesquisa, lembrou que um número crescente de pastores têm problemas com a pornografia. McDowell apontou que a exposição maior a imagens de pornografia influencia na busca de “outros tipos de prazer… incluindo o homossexual”.
Seu conselho é que pais e pastores preparem melhor as pessoas sob seus cuidados para o que eles, inevitavelmente, encontrarão no dia-a-dia nessa sociedade. Ele acrescentou: “É tão idiota quanto dizer, ‘você não pode ouvir música”, em nossa cultura. Você não conseguirá passar a vida sem ouvir música. Hoje, você sequer conseguirá viver sem ser exposto à pornografia. Os pais que prepararem seus filhos irão ganhar, os que pensam que irão consegui-los isolar do mundo, irão perder”. Com informações de Christian Post.

Fonte: Gospel Prime

Igreja realiza festa para mais de 800 crianças em RO

Muitas delas saíram mais felizes e aprenderam a respeitar seus pais e os mais velhos




Mais de 800 crianças participaram da festa do “Dia das Crianças” promovido pela Igreja Batista da Liberdade (IBL) em Guajará-Mirim (RO) neste último sábado (12).
Há mais de dez anos a igreja evangélica tem realizado o evento com o objetivo de divertir as crianças dos mais diferentes bairros da cidade.
Durante o dia os pequenos participaram de atividades e tiveram a oportunidade de assistirem apresentações de dança, aulas de ensinamentos bíblicos e ainda o acesso a muitos brinquedos.
“Nosso objetivo é que eles saiam daqui diferentes”, diz a pastora Jarina da Silva ao G1.
“Através das danças e músicas também acredito que cada uma delas saiu daqui transformada”, completa.
A reportagem ouviu também algumas crianças que passaram o dia na festa da igreja, entre elas Hernades Pereira, de 9 anos, que contou das atividades que participou. “Este ano eu aprendi que devo obedecer mais os meus pais e os mais velhos”.
Micael Fernandes, de 13 anos, participou da festa da IBL pela primeira vez e saiu da igreja se sentindo melhor. “Gostei muito de estar aqui, todos são muito alegres e isso me deixa feliz”.


segunda-feira, 1 de julho de 2013

Ex-pastora metodista ganha da American Atheists o título de “Ateu do Ano”


A ex-pastora metodista Teresa MacBain, que deixou a sua fé no ano passado e agora é a diretora-executiva da Associação Humanista da Flórida, ganhou da American Atheists o título de “Ateu do Ano”. MacBain serviu no ministério por 20 anos antes de revelar em março passado que ela perdeu a fé. Ela recebeu o prêmio na convenção do mês passado da American Atheists em Bethesda, que comemorou o aniversário de 50anos do grupo.
De acordo com o The Christian Post, MacBain revelou que durante a convenção ela só conhecia algumas pessoas, mas este ano, depois de formar muitos novos relacionamentos, se sentiu mais como uma “reunião de uma grande família.”
- A maioria dos relacionamentos em minha vida desapareceu depois que sai em março, mas eu também encontrei muitos amigos novos na comunidade de livres-pensadores – revelou.
A ex-pastora metodista, que reside na Flórida, disse ter sido uma grande honra e uma grande surpresa para ela receber o prêmio, que foi apresentado a ela no palco por Dave Silverman, presidente da AA.
- Receber este prêmio significa muito para mim – disse MacBain, que foi a primeira ex-pastora a receber o prêmio.
- Eu espero que a minha vida e exemplo encoraje outros a serem corajosos o suficiente para ser quem são. Espero também que os outros percebam que os ateus são pessoas boas e amorosas, não monstros. Talvez os passos que eu tomei ajudem a criar um caminho mais suave para os que virão no futuro – completou MacBain, que anteriormente foi diretora de relações públicas da entidade.
No ano passado, a ex-pastora falou do processo gradual em que ela perdeu a fé.
- Foi muito, muito gradual. Na verdade, não foi realmente um momento único onde eu posso olhar para trás e dizer ah, esse foi o momento. Foi uma espécie de progressão lenta – revelou MacBain.
Ela é também a primeira mulher do Projeto Clero, um grupo que auxilia os ex-ministros que deixaram a sua fé. O projeto tem mais de 440 membros.

Pastor questiona o famoso jargão “não toque no ungido do Senhor”


Augustus Nicodemus explica que a frase de Davi não tem o sentido que muitos evangélicos usam para impedir críticas à pastores.
O reverendo Augustus Nicodemus Lopes, da Igreja Presbiteriana do Brasil, escreveu um artigo contestando a frase famosa entre os evangélicos que fala sobre “não tocar no ungido do Senhor”, usada para frear todos os que criticam líderes religiosos.
Ao citar alguns dos versículos do livro de I Samuel onde Davi não aceita matar Saul e impede que outros façam, o chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie alerta que naquela época os reis de fato era ungidos, isto é, escolhidos pelo próprio Deus para governar o povo.
“A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real”, explica Nicodemus.
Mesmo com temor de tirar a vida de Saul, Davi não deixou de confrontá-lo e acusá-lo por suas injustiças e perversidades. Ainda assim, depois que Saul foi morto, ele escreveu um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento”, como está escrito em Salmo 18:48.
“Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.”
Nicodemus diz que não consegue entender como a história de Davi pode ser usada para impedir que as pessoas questionem, confrontem ou discordem de pastores ou pessoas que ocupem a posição de autoridade nas igrejas.
O reverendo presbiteriano lembra que Paulo orienta no livro de Timóteo sobre a repreensão aos presbíteros indicando que estes sejam repreendidos diante de todos da congregação para que os demais tenham temor.
“Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes”, escreveu.
Augustus Nicodemus também critica os líderes que usam tais versículos para impedir que os fiéis falem sobre seus erros. “Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com ‘não me toque que sou ungido do Senhor’, mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade”.
Leia:
Há várias passagens na Bíblia onde aparecem expressões iguais ou semelhantes a estas do título desta postagem:
A ninguém permitiu que os oprimisse; antes, por amor deles, repreendeu a reis, dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas (1Cr 16:21-22; cf. Sl 105:15).
Todavia, a passagem mais conhecida é aquela em que Davi, sendo pressionado pelos seus homens para aproveitar a oportunidade de matar Saul na caverna, respondeu: “O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele [Saul], pois é o ungido do Senhor” (1Sm 24:6).
Noutra ocasião, Davi impediu com o mesmo argumento que Abisai, seu homem de confiança, matasse Saul, que dormia tranquilamente ao relento: “Não o mates, pois quem haverá que estenda a mão contra o ungido do Senhor e fique inocente?” (1Sm 26:9).
Davi de tal forma respeitava Saul, como ungido do Senhor, que não perdoou o homem que o matou: “Como não temeste estender a mão para matares o ungido do Senhor?” (2Sm 1:14).
Esta relutância de Davi em matar Saul por ser ele o ungido do Senhor tem sido interpretado por muitos evangélicos como um princípio bíblico referente aos pastores e líderes a ser observado em nossos dias, nas igrejas cristãs. Para eles, uma vez que os pastores, bispos e apóstolos são os ungidos do Senhor, não se pode levantar a mão contra eles, isto é, não se pode acusa-los, contraditá-los, questioná-los, criticá-los e muito menos mover-se qualquer ação contrária a eles. A unção do Senhor funcionaria como uma espécie de proteção e imunidade dada por Deus aos seus ungidos. Ir contra eles seria ir contra o próprio Deus.
Mas, será que é isto mesmo que a Bíblia ensina?
A expressão “ungido do Senhor” usada na Bíblia em referência aos reis de Israel se deve ao fato de que os mesmos eram oficialmente escolhidos e designados por Deus para ocupar o cargo mediante a unção feita por um juiz ou profeta. Na ocasião, era derramado óleo sobre sua cabeça para separá-lo para o cargo. Foi o que Samuel fez com Saul (1Sam 10:1) e depois com Davi (1Sam 16:13).
A razão pela qual Davi não queria matar Saul era porque reconhecia que ele, mesmo de forma indigna, ocupava um cargo designado por Deus. Davi não queria ser culpado de matar aquele que havia recebido a unção real.
Mas, o que não se pode ignorar é que este respeito pela vida do rei não impediu Davi de confrontar Saul e acusá-lo de injustiça e perversidade em persegui-lo sem causa (1Sam 24:15). Davi não iria matá-lo, mas invocou a Deus como juiz contra Saul, diante de todo o exército de Israel, e pediu abertamente a Deus que castigasse Saul, vingando a ele, Davi (1Sam 24:12). Davi também dizia a seus aliados que a hora de Saul estava por chegar, quando o próprio Deus haveria de matá-lo por seus pecados (1Sam 26:9-10).
O Salmo 18 é atribuído a Davi, que o teria composto “no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e das mãos de Saul”. Não podemos ter plena certeza da veracidade deste cabeçalho, mas existe a grande possibilidade de que reflita o exato momento histórico em que foi composto. Sendo assim, o que vemos é Davi compondo um salmo de gratidão a Deus por tê-lo livrado do “homem violento” (Sl 18:48), por ter tomado vingança dos que o perseguiam (Sl 18:47).
Em resumo, Davi não queria ser aquele que haveria de matar o ímpio rei Saul pelo fato do mesmo ter sido ungido com óleo pelo profeta Samuel para ser rei de Israel. Isto, todavia, não impediu Davi de enfrentá-lo, confrontá-lo, invocar o juízo e a vingança de Deus contra ele, e entregá-lo nas mãos do Senhor para que ao seu tempo o castigasse devidamente por seus pecados.
O que não entendo é como, então, alguém pode tomar a história de Davi se recusando a matar Saul, por ser o ungido do Senhor, como base para este estranho conceito de que não se pode questionar, confrontar, contraditar, discordar e mesmo enfrentar com firmeza pessoas que ocupam posição de autoridade nas igrejas quando os mesmos se tornam repreensíveis na doutrina e na prática.
Não há dúvida que nossos líderes espirituais merecem todo nosso respeito e confiança, e que devemos acatar a autoridade deles – enquanto, é claro, eles estiverem submissos à Palavra de Deus, pregando a verdade e andando de maneira digna, honesta e verdadeira. Quando se tornam repreensíveis, devem ser corrigidos e admoestados. Paulo orienta Timóteo da seguinte maneira, no caso de presbíteros (bispos/pastores) que errarem:

“Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam” (1Tim 5:19-20).

Os “que vivem no pecado”, pelo contexto, é uma referência aos presbíteros mencionados no versículo anterior. Os mesmos devem ser repreendidos publicamente.
Mas, o que impressiona mesmo é a seguinte constatação. Nunca os apóstolos de Jesus Cristo apelaram para a “imunidade da unção” quando foram acusados, perseguidos e vilipendiados pelos próprios crentes. O melhor exemplo é o do próprio apóstolo Paulo, ungido por Deus para ser apóstolo dos gentios. Quantos sofrimentos ele não passou às mãos dos crentes da igreja de Corinto, seus próprios filhos na fé! Reproduzo apenas uma passagem de sua primeira carta a eles, onde ele revela toda a ironia, veneno, maldade e sarcasmo com que os coríntios o tratavam:
“Já estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar convosco.

Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte; porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a homens.

Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis.

Até à presente hora, sofremos fome, e sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não temos morada certa, e nos afadigamos, trabalhando com as nossas próprias mãos. Quando somos injuriados, bendizemos; quando perseguidos, suportamos; quando caluniados, procuramos conciliação; até agora, temos chegado a ser considerados lixo do mundo, escória de todos.

Não vos escrevo estas coisas para vos envergonhar; pelo contrário, para vos admoestar como a filhos meus amados. Porque, ainda que tivésseis milhares de preceptores em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos gerei em Cristo Jesus. Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores” (1Cor 4:8-17).
Por que é que eu não encontro nesta queixa de Paulo a repreensão, “como vocês ousam se levantar contra o ungido do Senhor?” Homens de Deus, os verdadeiros ungidos por Ele para o trabalho pastoral, não respondem às discordâncias, críticas e questionamentos calando a boca das ovelhas com “não me toque que sou ungido do Senhor,” mas com trabalho, argumentos, verdade e sinceridade.
“Não toque no ungido do Senhor” é apelação de quem não tem nem argumento e nem exemplo para dar como resposta.

“Remédio para o crack é Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo à noite”, diz Magno Malta


O senador Magno Malta (PR-ES) afirmou durante um discurso no Senado na última semana, que a solução para a recuperação de dependentes químicos passa pela ação da igreja, e que a única forma de combater o crack é “Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo à noite”.
A frase do senador foi proferida durante um aparte ao discurso de seu colega, senador Paulo Paim (PMDB-RS), que afirmava considerar insuficientes as ações do governo para conter a disseminação do crack.
Segundo pesquisadores, o crack é a droga com maior potencial destrutivo que se tem conhecimento, e que o dependente químico se torna viciado nela já no primeiro uso. O site de Magno Malta relata que 18% dos usuários de crack morrem no primeiro ano.
“A ciência ainda não descobriu nenhum remédio para cura do viciado, mas eu sei, na prática, que com a minha receita espiritual curamos este diagnóstico: Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e Espírito Santo a noite”, afirmou o senador, que há mais de trinta anos atua na recuperação de dependentes com o Projeto Vem Viver, em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Espírito Santo.
O senador ainda lembrou dos alertas sobre o crack, feitos por ele à época da CPI do Narcotráfico, quando foram feitas prisões de grades traficantes, como Fernandinho Beira Mar: “Já nesta época que só se falava em maconha e cocaína, eu já previa a chegada de uma droga poderosa para destruir principalmente os jovens. E o crack chegou velozmente para viciar, desorientar, desunir lares e matar”, lamentou.
“Vivemos em uma sociedade de alcoólatras, com autoridades, de copo cheio na mão, não encontram solução para combater e enfrentar com vontade política, o grave problema do avanço das drogas em todas classes sociais. É uma sociedade hipócrita, que bebe, fuma e deixa péssimos exemplos para os mais novos. Só vejo as comunidades terapêuticas, geralmente voluntários, trabalhando corretamente na recuperação de dependentes químicos. Não é brincadeira, mas o único remédio  que eu conheço é Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e o Espírito Santo de noite”, reforçou o senador durante sessão plenária do Senado.

Evangélica é acusada de intolerância religiosa e vai parar na delegacia por dizer “Jesus te ama e quer salvar tua alma” a adepta do candomblé

Uma tentativa de evangelização a uma praticante do Candomblé resultou em desentendimento e um Boletim de Ocorrência foi registrado com queixa de intolerância religiosa, em Lauro de Freitas, na Bahia.
O pai de santo Tata Ricardo Tavares afirma ter ido a uma lanchonete comprar uma garrafa d’água junto com uma de suas filhas de santo, e a atendente da lanchonete, ao se despedir, disse “Jesus te ama e quer salvar sua alma de satanás”.
O gesto foi respondido, segundo Tavares, com reciprocidade: “Eu estou feliz, minha alma não está com satanás. Oxalá também te ama também”, disse o pai de santo, que acusa a atendente evangélica de ter respondido de forma intolerante, dizendo que “satanás estava repreendido – segundo ela, Oxalá”.
Tavares diz ainda que a atendente afirmou que “Jesus tinha que queimar satanás de nossa vida porque nós éramos servos de satanás”.
A evangélica não quis conceder entrevista ao telejornal Bahia TV, e seu advogado afirmou que o caso foi superdimensionado pelos adeptos do candomblé: “Ela apenas manifestou uma saudação comum aos evangélicos, declarando que Jesus amava e fez com que o praticante do candomblé se sentisse ofendido com isso e provocasse um grande tumulto no seu local de trabalho, inclusive a ofendendo”, afirmou Helinelson Santana.
A delegada responsável pelo caso, Dilma Leite Nunes, afirmou que o inquérito policial foi instaurado para apurar os fatos. Os envolvidos foram ao 23º DP prestar depoimentos nesta terça-feira, 16 de abril.
Cerca de 30 adeptos do candomblé fizeram uma manifestação em frente à delegacia para protestar contra a atitude considerada intolerante. O pai de santo Tata Ricardo Tavares disse que irá até o fim na questão, e quer que a evangélica seja punida: “Quero que ela seja punida pelo que ela fez. Vivemos numa sociedade plural. A Constituição garante o livre direito às manifestações de fé e religiosa. Não vou generalizar porque nem todo evangélico é assim. Mas quero uma reparação criminal”, afirmou.
Segundo a delegada Dilma Nunes, se comprovado, o crime de intolerância religiosa pode render de 1 a 3 anos de prisão.

Liberdade religiosa de militares cristãos estaria comprometida, dizem representantes de entidades evangélicas


A liberdade religiosa no exército dos Estados Unidos estaria comprometida por posturas adotadas pelo comando da instituição. A denúncia foi feita pelo site cristão Charisma News, a partir de protestos de entidades de defesa dos valores cristãos.
Segundo as entidades Associação da Família Americana e Conselho de Pesquisa da Família, o  tenente-coronel Jack Rich teria classificado cristãos como “grupos de ódio”.
A afirmação de Jack Rich foi feita num e-mail de 14 páginas enviado por ele a oficiais e soldados de seu batalhão. No conteúdo do comunicado, Rich refere-se a entidades cristãs como “grupos de ódio nacional [...] que não estão alinhados aos valores do exército”, por se oporem à homossexualidade.
“Quando vemos comportamentos que são inconsistentes com os valores do Exército, não basta protestar por fazer a coisa certa. É preciso lidar com a preocupação antes de se tornar um problema”, diz trecho do e-mail escrito por Rich.
O presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins afirmou que é preocupante ver o governo “levando os militares a serem usados como um laboratório de experimentação social, e também como um instrumento para mudar fundamentalmente a cultura [...] A mensagem é muito clara: se você é um cristão que crê na Bíblia, que acredita na verdade transcendente, não há lugar para você no serviço militar”, afirmou.
A Associação da Família Americana também se posicionou em repúdio às declarações de Jack Rich: “Há milhares de pessoas que se dizem cristãs e se alistaram no Exército dos Estados Unidos, e que se ressentem do fato de que este tenente-coronel está pretendendo falar em nome de todo o Exército, dizendo que nós não representamos ‘valores do Exército’ “, criticou o presidente da entidade, Tim Wildmon.
O porta-voz do exército no Pentágono, George Wright, afirmou que não existe nenhuma orientação do comando para ataques contra cristãos ou qualquer outro grupo religioso: “A noção de que o Exército está tomando uma posição antirreligiosa ou anticristã é contrária às nossas políticas, doutrinas e regulamentos. Qualquer discurso de que o Exército está a rotular os grupos religiosos de uma maneira negativa é feita sem mandado”, disse Wright.
Entretanto, uma discussão maior foi proposta por Bryan Fischer, integrante da Associação da Família Americana. Segundo ele, os movimentos de ativistas gays se assemelham ao nazismo na Alemanha.
“Lembram-se, quando os judeus na Alemanha nazista tinham que usar uma estrela de David amarela em sua luva? Estamos chegando ao ponto em que eles vão nos levar a fazer isso”, teorizou.
De acordo com o Huff Post, a previsão de Fischer se baseia numa ideia existente na comunidade LGBT de forçar o governo a exigir que pessoas contrárias às suas reivindicações usem algum tipo de identificação.

Padre que não acredita em Deus nem no Diabo atrai multidões


O sacerdote disse recentemente que faz sexo com frequência.
Adolfo Huerta Alemán, da diocese de Saltillo, no México, é um fenômeno de popularidade em seu país. Ele é mais conhecido pelo apelido de “El Gofo” e seu visual pode fazê-lo ser confundido com um músico de uma banda de heavy metal.  O sacerdote disse recentemente que faz sexo com frequência e que a existência de Deus para ele não importa.
Por causa de suas declarações e do sucesso que faz especialmente entre os jovens mexicanos, o bispo local decidiu que Gofo deverá responder diante do tribunal eclesiástico diocesano.
Tudo começou com uma entrevista publicada em 22 de março pela revista mexicana Proceso, onde Adolfo, vigário recentemente nomeado da Paróquia Senhor da Misericórdia, disse “se Deus não existe, pouco me importa”. Para ele, disse, a fé é simplesmente “uma motivação para dar sentido à vida”, que o motiva “a encontrar um significado e conseguir melhorar nossos relacionamentos, algo que vai ajudar a me tornar um ser humano melhor.”
Quando perguntado pelo repórter se faz sexo, Gofo admitiu que “frequentemente”, mas observou que não tem compromisso com ninguém porque seu rebanho exige muito de seu tempo.
De acordo com a mesma publicação, o padre usa bótons com as imagens de Che Guevara e personagens da série South Park, desenho animado que constantemente ofende a Cristo, a Igreja e o Papa. Gofo pinta seu longo cabelo de azul e vermelho e comumente pinta o rosto com tinta branca para enviar alguma mensagem.
Alemán também expressou repetidas vezes seu apoio a ideologia dos  ”transgênero” e republicou mensagens na rede social Twitter da organização católica Free Choice, que nos últimos 10 anos tem gastou mais de US $ 13 milhões para promover o aborto na América Latina, especialmente no México.
Em 18 de Fevereiro, publicou na internet uma “carta aberta ao novo Papa” onde pedia que Francisco aceitasse “padres casados”, “sacerdotisas” e “abortistas incompreendidas”. Ordenado há seis anos, padre Gofo tem um forte trabalho social na área de El Toreo, onde predomina a população pobre e é forte a presença do crime organizado.
Embora já que tenha dito não crer que a Bíblia é a palavra de Deus, usa trechos dela nas missas, juntamente com citação de filmes de Hollywood ou canções de rock. Muitas vezes usa seu senso de humor ácido e se defende: “Temos de atualizar o Evangelho à cultura contemporânea.”
Para ele, “A renúncia de Bento reflete o cansaço de uma igreja que está se enfraquecendo. Não irá acabar, mas não causa nenhum impacto nem mudança de mentalidade. Você precisa entender que a fé nada mais é que um compromisso com a minha realidade histórica, de mudar as circunstâncias da Igreja, ter compromisso com as vítimas de tráfico, com os familiares dos desaparecidos, com os transexuais. A Igreja Católica não deveria ser um fardo para a sociedade, mas um alívio”.
Andando pelas ruas, pergunta às pessoas se querem que ele celebre uma missa em suas casas. A resposta geralmente é sim. Centenas de pessoas, sobretudo jovens, vão ouvi-lo falar nessas cerimonias a céu aberto. Aos 35 anos de idade, ele anda em uma moto de 125 cilindradas, bebe cerveja e ouve a banda de heavy metal Iron Maiden em seu celular.
Publicou um texto que lhe rendeu a acusação de ser pornográfico. Recebeu como punição três meses em um retiro com outros padres.
Gofo se sente discriminado por ser diferente. Por sua aparência, já foi acusado de ser satânico. Mas ele não se importa, afinal não acredita no diabo. “Eu acho que o diabo é um personagem, um conceito não me ajuda a crescer como pessoa nem fazer meu trabalho corretamente… Eu acredito que a linguagem da Igreja tem de ser atualizada, precisa evoluir, (…) esse tipo de linguagem não é mais útil, não atende mais às necessidades do nosso povo”, finaliza.

domingo, 30 de junho de 2013

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“Eu represento vocês”, afirmou o Pr. Marco Feliciano durante Marcha para Jesus em São Paulo



Na tarde desse sábado, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDHM), marcou presença na 21ª Marcha para Jesus de São Paulo, onde aproveitou para dizer aos evangélicos que ele os representa.
Apesar de sua presença ter sido considerada uma surpresa pelos organizadores do evento, Feliciano subiu em um trio elétrico vestindo uma camiseta da Marcha com a frase: “Eu represento vocês!” escrita nas costas.
- Eu represento um segmento conservador da sociedade, um segmento família da sociedade. Esses aqui eu represento – afirmou Feliciano durante discurso proferido no evento evangélico, segundo o G1.
A frase seria uma resposta do deputado à frase “Marco Feliciano não me representa”, que tem sido constantemente utilizada por ativistas gays para protestar contra ele depois que foi nomeado presidente da Comissão de Diretos Humanos.
Uma das maiores polêmicas em tono de Feliciano é o projeto de decreto legislativo do deputado João Campos (PSDB-GO) para derrubar a determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que ficou conhecido como “cura gay”, e foi colocado em votação por Feliciano e aprovado na Comissão de Direitos Humanos. Devido ao posicionamento de Feliciano em relação à homossexualidade seus maiores opositores, os ativistas gays, pedem sua saída da comissão afirmando que o parlamentar não os representa.
A polêmica em torno da CDHM e da “cura gay” foi também abordada pelos participantes da Marcha, dentre os quais muitos portavam cartazes com frases como: “Cura Gay, uma mentira dos ativistas gays”.
Muitos evangélicos afirmam também que a mídia veio distorcendo o significado do projeto por influência do ativismo gay, com manchetes como “Projeto cura gay é aprovado por comissão de Feliciano”. Para o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, tais notícias são “militância política em redação”.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 25 de junho de 2013

Silas Malafaia critica imprensa por chamar PDC 234 de “cura gay”

O PDC 234 tenta sustar a resolução do CFP que não permite que os profissionais ofereçam ajuda aos homossexuais que estejam insatisfeitos com suas escolhas.

O Pastor Silas Malafaia escreveu um artigo explicando que quando a imprensa noticia a aprovação do PDC 234/2011 o chamando de projeto de “cura gay” ela está mentindo, pois a proposta do deputado João Campos não trata sobre a cura da homossexualidade.
Entre as declarações do pastor, que é formado em psicologia, ele alega que em sua profissão o termo “cura” não é empregado o que já invalidaria o nome pejorativo dado por militantes do movimento gay que são contra a proposta.
Malafaia diz que dizer que a o projeto que tenta sustar uma resolução do Conselho Federal de Psicologia se trata de impor a cura de homossexuais é “uma afronta à inteligência humana”. “O projeto não visa curar ninguém. E pelo que me consta, a psicologia não se utiliza deste termo ‘cura’”.
Ele entende que a proposta do deputado do PSDB está ligada a classe profissional que não pode ser impedida de ajudar aqueles que buscam por ajuda. “O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não?”, questiona.
O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo aproveitou para criticar a direção do CFP dizendo que eles possuem ideologias “esquerdopatas” e lembrando que nenhum outro país do mundo há uma resolução que impeça o profissional de atual.
“É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e servir ao ativismo gay”, diz Silas Malafaia que completa: “Um princípio que rege o atendimento profissional a pessoas na área das ciências humanas é que o indivíduo é quem decide se quer ajuda ou não. Em hipótese alguma o terapeuta”.
Manipulação de informações
O pastor Silas Malafaia também comentou sobre a manipulação de informações. Ao dizer que o projeto trata sobre a cura gay, a imprensa conseguiu fazer com que a sociedade rejeitasse a proposta sem antes entender qual é o verdade objetivo da mesma.
“A safadeza da questão é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu comportamento”.
A análise imparcial sobre o texto de João Campos beneficia o ativismo gay que tem interesse em vetar o projeto. “A verdade é a seguinte: homossexualismo é um comportamento que um indivíduo pode desejar ser ou não ser, da mesma forma que a religiosidade também é um comportamento do ser humano que ele pode deixar de ser ou vir a ser da religião que ele bem quiser”.