domingo, 30 de junho de 2013

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“Eu represento vocês”, afirmou o Pr. Marco Feliciano durante Marcha para Jesus em São Paulo



Na tarde desse sábado, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDHM), marcou presença na 21ª Marcha para Jesus de São Paulo, onde aproveitou para dizer aos evangélicos que ele os representa.
Apesar de sua presença ter sido considerada uma surpresa pelos organizadores do evento, Feliciano subiu em um trio elétrico vestindo uma camiseta da Marcha com a frase: “Eu represento vocês!” escrita nas costas.
- Eu represento um segmento conservador da sociedade, um segmento família da sociedade. Esses aqui eu represento – afirmou Feliciano durante discurso proferido no evento evangélico, segundo o G1.
A frase seria uma resposta do deputado à frase “Marco Feliciano não me representa”, que tem sido constantemente utilizada por ativistas gays para protestar contra ele depois que foi nomeado presidente da Comissão de Diretos Humanos.
Uma das maiores polêmicas em tono de Feliciano é o projeto de decreto legislativo do deputado João Campos (PSDB-GO) para derrubar a determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que ficou conhecido como “cura gay”, e foi colocado em votação por Feliciano e aprovado na Comissão de Direitos Humanos. Devido ao posicionamento de Feliciano em relação à homossexualidade seus maiores opositores, os ativistas gays, pedem sua saída da comissão afirmando que o parlamentar não os representa.
A polêmica em torno da CDHM e da “cura gay” foi também abordada pelos participantes da Marcha, dentre os quais muitos portavam cartazes com frases como: “Cura Gay, uma mentira dos ativistas gays”.
Muitos evangélicos afirmam também que a mídia veio distorcendo o significado do projeto por influência do ativismo gay, com manchetes como “Projeto cura gay é aprovado por comissão de Feliciano”. Para o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, tais notícias são “militância política em redação”.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 25 de junho de 2013

Silas Malafaia critica imprensa por chamar PDC 234 de “cura gay”

O PDC 234 tenta sustar a resolução do CFP que não permite que os profissionais ofereçam ajuda aos homossexuais que estejam insatisfeitos com suas escolhas.

O Pastor Silas Malafaia escreveu um artigo explicando que quando a imprensa noticia a aprovação do PDC 234/2011 o chamando de projeto de “cura gay” ela está mentindo, pois a proposta do deputado João Campos não trata sobre a cura da homossexualidade.
Entre as declarações do pastor, que é formado em psicologia, ele alega que em sua profissão o termo “cura” não é empregado o que já invalidaria o nome pejorativo dado por militantes do movimento gay que são contra a proposta.
Malafaia diz que dizer que a o projeto que tenta sustar uma resolução do Conselho Federal de Psicologia se trata de impor a cura de homossexuais é “uma afronta à inteligência humana”. “O projeto não visa curar ninguém. E pelo que me consta, a psicologia não se utiliza deste termo ‘cura’”.
Ele entende que a proposta do deputado do PSDB está ligada a classe profissional que não pode ser impedida de ajudar aqueles que buscam por ajuda. “O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não?”, questiona.
O pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo aproveitou para criticar a direção do CFP dizendo que eles possuem ideologias “esquerdopatas” e lembrando que nenhum outro país do mundo há uma resolução que impeça o profissional de atual.
“É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e servir ao ativismo gay”, diz Silas Malafaia que completa: “Um princípio que rege o atendimento profissional a pessoas na área das ciências humanas é que o indivíduo é quem decide se quer ajuda ou não. Em hipótese alguma o terapeuta”.
Manipulação de informações
O pastor Silas Malafaia também comentou sobre a manipulação de informações. Ao dizer que o projeto trata sobre a cura gay, a imprensa conseguiu fazer com que a sociedade rejeitasse a proposta sem antes entender qual é o verdade objetivo da mesma.
“A safadeza da questão é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu comportamento”.
A análise imparcial sobre o texto de João Campos beneficia o ativismo gay que tem interesse em vetar o projeto. “A verdade é a seguinte: homossexualismo é um comportamento que um indivíduo pode desejar ser ou não ser, da mesma forma que a religiosidade também é um comportamento do ser humano que ele pode deixar de ser ou vir a ser da religião que ele bem quiser”.

Pastora Sarah Sheeva afirma que beijos na boca durante o namoro causam crise no casamento


A pastora Sarah Sheeva afirmou recentemente através de sua página no Facebook que o contato físico durante o namoro, como beijos na boca, é motivadores para crises futuras no casamento. De acordo com Sheeva o correto é que os relacionamentos se iniciem pela amizade, e não com beijos.
- Você que é líder, pastor(a), conselheiro(a) em alguma igreja, experimente fazer uma pesquisa pessoal: pergunte aos casais que estiverem em crise o seguinte: “Como começou o relacionamento de vocês? Vocês beijavam na boca no início do relacionamento? Ou vocês começaram pela amizade?” – questionou a pastora em sua publicação na rede social.

Segundo Sarah Sheeva a resposta para o questionamento proposto por ela iria chocar os líderes e pastores, que perceberiam que “a maioria dos casais que hoje enfrentam problemas sérios de incompatibilidade, começaram o relacionamento pelo beijo e contato físico, e não pela amizade”.
- Se compararmos a quantidade de casais felizes que antes de casar (na fase do namoro) beijavam, e os que não beijavam, vamos perceber que a maioria dos que HOJE enfrentam problemas de incompatibilidade e falta de afinidade são os que BEIJAVAM muito no namoro. – ressalta Sarah Sheeva, que defende ainda que o beijo é só para as pessoas casadas.
Ela diz ainda que os solteiros devem aprender a “namorar em santidade”, afirmando que o namoro de verdade é apenas para os casados. Segundo a pastora, isso é importante para que os casais evitem se “abrasar”, afirmando que “os desejos sexuais sempre acabam levando a passar dos limites antes de casar, e isso não fará bem ao futuro do relacionamento”.
- Não namore antes de 18 anos, porque namoro de Crente não pode passar de 4 anos não (é meu conselho), se não (se passar de 4 anos) fica difícil suportar os desejos, e cai mesmo – finaliza a pastora, aconselhando seus leitores a “vigiarem”.
Fonte: Dan Martins, colunista do Gospel+

Bíblia Sagrada está disponível em 2.544 idiomas



O mais recente Relatório Mundial de Tradução de Escrituras, publicado pelas Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) mostra que a Bíblia já foi traduzida para 2.544 idiomas.
As informações sobre a quantidade de versões traduzidas para línguas de todos os continentes foram coletadas pelo Museu da Bíblia da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e pelo setor de Bíblias das SBU na Biblioteca da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Essas instituições anotaram que até 31 de dezembro de 2012 foram publicados 1.249 Novos Testamentos, 810 porções bíblicas e 485 Bíblias completas.
Apesar dos avanços, o trabalho de levar a Palavra de Deus para todos os povos continua, pois há cerca de 7 mil línguas no mundo como explica Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da Sociedade Bíblica do Brasil.
“Existem cerca de 7 mil línguas no mundo e, portanto, ainda é grande o número de pessoas sem acesso à mensagem bíblica na língua que lhes fala ao coração. Alcançar todos os povos é o nosso desafio, porém agradecemos a Deus por permitir que os esforços para traduzir a mensagem bíblica já tenham apresentado tão bons resultados.”
A África é o continente que mais recebeu traduções, foram 745 idiomas que ganharam exemplares com textos bíblicos. A Ásia aparece em segundo lugar com 619 traduções. A Oceania aparece em terceiro lugar, recebendo 449 línguas que passaram a ter acesso a Palavra de Deus.
A SBB informa que no continente americano foram realizadas 516 traduções e na Europa foram 212. Existem ainda três publicações em idiomas construídos, como, por exemplo, o esperanto.
Diversas organizações se empenham para traduzir as Escrituras para todos os idiomas do mundo. O relatório mostra também o avanço das revisões em línguas que já haviam recebido traduções da Bíblia e os esforços para criar edições mais completas para melhorar essas publicações.
Fonte Gospel Prime

Silvio Santos diz que não aluga horários no SBT para igrejas evangélicas por questão religiosa: “Judeu não deve alugar a televisão para os outros”


Senor Abravanel, nome de batismo do apresentador Silvio Santos, não é a única coisa que o grande público não conhece a respeito do empresário. Silvio é descendente de judeus, e segue a religião de seus ancestrais, mesmo sendo casado com uma evangélica, a autora de novelas Irís Abravanel.
Numa de suas raras entrevistas, Silvio Santos falou que não aluga horários no SBT para igrejas evangélicas por uma questão de princípios religiosos.
“Judeu não deve alugar a televisão para os outros. Você não sabe que os judeus perderam tudo quando deixaram outras religiões entrarem em Israel? A história é essa: no dia em que os judeus começaram a deixar que outros deuses fossem homenageados em Israel, os babilônios foram lá e tiraram o templo e jogaram os judeus para fora. O judeu não pode deixar que na casa dele tenha outra religião. É por isso que não deixo nenhuma religião entrar no SBT”, afirmou à Folha de S. Paulo.
Silvio Santos comentou ainda sobre a disputa pelo segundo lugar de audiência com a TV Record, que atualmente atravessa crise financeira: “Estamos lutando. O lugar [no ranking] é importante, mas a administração [correta da empresa] é melhor. A Record está perdendo um dinheirão. Por quê? Porque está administrando mal. Está jogando dinheiro fora [risos]“, disse o apresentador.
Segundo Silvio Santos, existem propostas para fazer um filme sobre sua história de vida, mas ele não aceita: “Por que eu não dou entrevista, não concordo com livro sobre mim, com filme? Se nenhum advogado, nenhum médico ou professor é cercado de todas essas regalias, eu também não devo ser”.
Fonte: Tiago Chagas, colunista do Gospel+

Homem doa quase 400 litros de sangue como forma de agradecer a Deus por suas bençãos


Recentemente um norte-americano completou a incrível marca de 100 galões de sangue doados ao longo de 36 anos de doação, o equivalente a cerca de 380 litros. Harold Mendenhall doou seis galões de sangue todos os anos desde 1977, e no mês passado atingiu sua meta.
Mendenhall, de Riviera Beach, na Flórida, doou mais de 400 vezes para alcançar seu objetivo nobre e altruísta iniciado em 7 de julho de 1977. Hoje com 84 anos de idade, ele afirma ter começado a doar sangue como forma de agradecer a Deus pelas bênçãos que recebeu, sobretudo por sua saúde.
Mendenhall começou a doar sangue quando sua esposa, Frankie, foi diagnosticada com câncer de mama em 77. Após a morte de sua esposa, ele também perdeu dois de seus cinco filhos: de 47 e 53 anos de idade. Agora, ele diz que continua a doar como forma de homenagear a todos eles e celebrar a sua própria saúde.
Por alguma razão, eu ainda estou aqui e eu sou grato. Essa é uma das razões pelas quais eu mantenho a doação – disse à The Palm Beach Post.
Mendenhall é bem conhecido em um hemocentro em Lake Park, na Flórida, onde ele vai para doar com frequência. No entanto, ele não doa apenas sangue, o que exigiria uma espera de 56 dias entre as doações. Ele doa plaquetas, que são mais demoradas para extrair do sangue.
Doadores de plaquetas podem doar dois litros de sangue de cada vez. As plaquetas são extraídas num processo chamado aférese que leva cerca de duas horas e, em seguida, o fluido remanescente é transferido de volta para o dador. As plaquetas geralmente vão para pacientes com cânceres no sangue, como a leucemia.
Mendenhall afirma que é a sua maneira de dar a volta, quando lhe foi dado tanto.
- Dar sangue só pode ser feito por um ser humano, de modo que tem sido o meu retorno à minha trajetória e minha boa saúde, e todas as bênçãos que eu tive – disse ele ao The Post.
Por: Dan Martins .

Ana Paula Valadão é tema de reportagem especial da revista Veja e fala sobre fé, casamento gay e carreira


A cantora Ana Paula Valadão, líder do Ministério de Louvor Diante do Trono, foi tema de uma reportagem especial da revista Veja BH, complemento exclusivo da publicação para o Estado de Minas Gerais.
Assuntos como fé, moda, casamento gay, carreira musical o hobbies foram abordados pela repórter Sabrina Abreu, que entrevistou Ana Paula.
Na matéria é ressaltado que a cantora e pastora, hoje aos 37 anos, já vendeu junto com o Diante do Trono mais de 10 milhões de álbuns nos quinze anos de carreira à frente do ministério.
Ana Paula Valadão, que já viajou para todos os Estados brasileiros e países como Estados Unidos, Israel, Suíça e Japão para se apresentar com a banda, diz que centraliza as decisões sobre os trabalhos do Diante do Trono: “Minha equipe é muito capaz, mas tudo passa pela minha mão”, confirma a cantora.
Nos cultos mensais e exclusivos para mulheres que Ana Paula dirige, opiniões polêmicas despertam irritação em representantes de movimentos feministas. “Como mulher, você pode trabalhar fora, realizar os seus sonhos, ter diálogos com seu marido, sugerir, decidir com ele, mas tem de respeitar toda figura masculina”, pontua a pastora.
Chamada por muitos de “estrela gospel”, Ana Paula recusa o título: “Presto um serviço, que é a música feita para adorar a Deus”, diz.
Leia a íntegra da matéria da revista Veja BH:
Voz, nome e rosto mais conhecidos da música gospel no país, ela atrai multidões para seus shows, lança moda entre as evangélicas e, vez ou outra, desperta a fúria das feministas. Com mais de 10 milhões de discos vendidos, a cantora e pastora Ana Paula Machado Valadão Bessa, de 37 anos, ainda se surpreende com o sucesso alcançado à frente do grupo Diante do Trono, que acaba de completar quinze anos. “Nunca imaginei aparecer na TV em rede nacional. Só queria divulgar a mensagem do amor de Deus”, diz a belo-horizontina, que já se apresentou em todos os estados brasileiros e também no exterior, em países como Estados Unidos, Israel, Suíça e Japão. Nascida em uma família de cinco gerações de protestantes, entre presbiterianos e batistas, ela buscou na religião o consolo para o término de um noivado, aos 19 anos. Estava no chuveiro quando cantarolou pela primeira vez a melodia da canção Diante do Trono. Um ano depois, em 1998, a banda liderada por ela, também batizada de Diante do Trono, lançou de forma independente seu primeiro álbum. “Para garantirmos a gravação, vendemos na igreja vales-CD, no valor de 5 reais cada um”, lembra o pai da cantora, o pastor Márcio Valadão, líder da Igreja Batista da Lagoinha.
Do Q.G. do grupo, no bairro São Luís, onde funciona o moderno estúdio projetado pelo arquiteto Renato Cipriano — que tem entre seus clientes a cantora Ivete Sangalo e a banda Jota Quest -, Ana Paula cuida atualmente da produção de mais três discos: Renovo, que foi gravado ao vivo no Expominas, em março, e será lançado no próximo mês; Tu Reinas, com faixas inéditas que serão gravadas no próximo dia 9, em Juazeiro do Norte, no Ceará; e um álbum em inglês, de título ainda não definido, que será veiculado na internet. “Minha equipe é muito capaz, mas tudo passa pela minha mão”, diz ela, confirmando sua fama de centralizadora. Nas palavras dos assessores, a cantora é uma máquina de trabalhar. Além de realizar shows e gravar com o Diante do Trono, Ana Paula se dedica como pastora a um culto mensal só para mulheres, escreve livros (já tem dois publicados) e atualiza pessoalmente suas redes sociais, que atraem milhares de fãs. Só no Twitter reúne mais de 590 000 seguidores. “Tudo o que ela faz, centenas de mulheres copiam”, afirma o cabeleireiro Silvio Nogueira, que cuida de seu visual há dez anos. Foi assim quando, em 2009, Ana Paula resolveu cortar os cabelos curtinhos. Vaidosa, usa nas apresentações figurinos assinados por grifes de luxo como Barbara Bela e Mares. Gosta de um estilo romântico, com organza, seda e renda. Os modelos, porém, não podem mostrar muito o corpo. “Para a mulher bíblica, a sensualidade é vivida toda dentro do casamento. Ela não usa roupas sexy”, explica. Muitas peças precisam ser adaptadas para que Ana Paula possa vesti-las. “Ponho anágua quando a saia é meio transparente e tapa-colo, um clipezinho abotoado no sutiã, para esconder o decote”, conta.
Os conselhos da cantora sobre feminilidade atraem milhares de fiéis à Igreja da Lagoinha. Toda última quarta-feira do mês, o templo, com capacidade para 6 000 pessoas, fica lotado. No culto Mulheres Diante do Trono, a presença de homens é proibida. Do púlpito, com sua Bíblia em mãos, a pastora mescla passagens da própria vida a trechos do Velho e do Novo Testamentos. “Como mulher, você pode trabalhar fora, realizar os seus sonhos, ter diálogos com seu marido, sugerir, decidir com ele, mas tem de respeitar toda figura masculina”, prega. Casada desde 2000 com o pastor Gustavo Bessa, de 39 anos, ela diz que, em casa, deixa de lado a postura controladora que não consegue evitar no trabalho. “Lá, eu tiro o chapéu da liderança.” As pregações dão arrepios em muitas feministas. No fim do ano passado, quando vídeos do culto se espalharam pela internet, o resultado foi uma avalanche de críticas indignadas e zombarias. Ana Paula não se intimidou. “Achei bom. A mensagem foi replicada e chegou a mais pessoas.”
O dever de submissão ao marido não é sua única opinião polêmica. Ela é contra o casamento gay e não esconde seu ponto de vista. “Se há um cristão falando por aí que é a favor da homossexualidade, ele não é um cristão de verdade”, afirma. Mas garante que os homossexuais são bem-vindos em sua igreja. “Tenho um grande amigo ex-gay.” Também não se constrange ao abrir o coração e falar das próprias dores a seus fãs. “Na gravação do CD Esperança, em 2004, ela contou no palco que não conseguia engravidar”, lembra o pai. Mais de 1 milhão de pessoas ouviram a cantora  — hoje mãe de Isaque, de 7 anos, e Benjamin, de 4 – falar sobre seus problemas de fertilidade.
Ela credita seu sucesso às letras inspiradas em versículos bíblicos e nas suas experiências de fé. “As pessoas se identificam com os versos que falam de cura interior”, diz ela, que começou a compor quando ainda era criança. “Da passagem do cometa Halley até a AIDS, tudo o que via na TV ou na escola virava tema”, conta, às risadas. Os comentários de um adulto, no entanto, a desanimaram. “Ele disse que eu não tinha jeito para a coisa e acreditei. Fiquei sem escrever dos 13 aos 18 anos.” Nesse período, resolveu apostar na carreira de intérprete. Cantava no King’s Kids, grupo evangélico de dança e música para adolescentes, e no El-Shamah, coral adulto da igreja, que se apresentava aos domingos. “Eu era nova para o grupo. Só me deixaram entrar porque eu realmente tinha talento”, explica, revelando certo incômodo com insinuações sobre ter tido privilégios por ser filha do líder da igreja. Em 1996, depois de abandonar a faculdade de direito da UFMG e mudar-se para Dallas, nos Estados Unidos, onde foi estudar música, finalmente se sentiu livre. “Lá ninguém se importava com meu sobrenome.” Disputando uma vaga com outros 100 alunos, foi selecionada para a banda da escola. Disciplinada, impressionava os professores pela dedicação à rotina pesada dos ensaios.
Graças à boa vendagem de seus discos e shows (ela já tem apresentações marcadas para os próximos doze meses), hoje fatura alto com sua música, mas não revela quanto ganha. Só informa que doa parte considerável de sua renda a projetos filantrópicos. Pastora da maior igreja batista do Brasil – a Lagoinha tem mais de 54 000 fiéis -, Ana Paula se preocupa em ser um bom exemplo, uma pessoa de comportamento recatado, irrepreensível. Quando está em turnê com a banda e chega a um hotel, espera uma assessora vistoriar seu apartamento antes de entrar. “É para prevenir armações, como um homem lá dentro para causar escândalo, a exemplo do que já aconteceu com pastores e políticos nos Estados Unidos”, justifica. As bebidas alcoólicas são retiradas do frigobar dos quartos de todos os integrantes do grupo. Embora procure ser generosa com os fãs – chega a ficar até duas horas depois dos cultos dando autógrafos e posando para fotos -, poucas pessoas podem se considerar realmente íntimas da pop star gospel. “Não tenho muitos amigos próximos”, reconhece. Se sobra um tempo livre, ela quer mesmo é ficar com a família em sua espaçosa casa no bairro São Luís. É difícil ver Ana Paula em lugares públicos da cidade. Quando isso acontece, geralmente ela está almoçando ou jantando em algum de seus restaurantes preferidos: o português Res­taurante do Porto, o japonês Udon e o italiano Dona Derna.
Tem pouquíssimos interesses fora da igreja. A fotografia é o único hobby da cantora, dona de uma Leica, sofisticada câmera alemã. “No dia a dia, uso o iPhone mesmo, para não perder o momento.” Como toda mãe coruja, está sempre fotografando seus dois filhos. Ser mãe, diz Ana Paula, é uma bênção ainda maior do que conquistar o país com sua música. E não há dúvida de que ela o conquistou. Contratada da gravadora Som Livre desde 2009, a filha do pastor Márcio é hoje o nome mais conhecido da família. E vai longe o tempo em que precisava vender vales-CD para realizar seus projetos.
Um marco histórico: o CD do Diante do Trono está entre os vinte mais vendidos no país
Com seus hinos de fé e louvor a Deus, Ana Paula Valadão conseguiu um marco inédito na música gospel: figurar na lista dos vinte discos mais vendidos no Brasil. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), Preciso de Ti, o quarto álbum da banda Diante do Trono, gravado no Mineirão e lançado em 2001, vendeu mais de 2 milhões de cópias, o que lhe garantiu a vigésima posição no ranking. Apesar dos números grandiosos, a cantora não gosta de ser rotulada como estrela gospel. Prefere se definir como “líder do ministério de louvor”. Diz ela: “Presto um serviço, que é a música feita para adorar a Deus”.
2 000 000 de cópias do álbum lançado em 2001 foram comercializadas no Brasil

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Blogueira cristã afirma que protestos que estão acontecendo no Brasil são “uma imensa ilusão”


Ao comentar sobre as manifestações que tomaram conta do país nas últimas semanas, a blogueira Luciana Honorata afirmou que tais manifestações são “uma imensa ilusão” que Jesus não participaria de protestos como os que vêm sendo visto em dezenas de cidades do Brasil.
- Sair às ruas, levantar cartazes, organizar manifestações nas redes sociais, murmurar online e protestar em praça pública, portanto, tornou-se o novo hit do momento – afirma a blogueira, que em seguida critica o fato de cristãos estarem aderindo ao que ela nomeou como “movimentos revolucionários”.
Criticando a forma que as manifestações têm acontecido pelo país, que segundo ela são marcadas pela violência, a blogueira minimiza a eficácia da mobilização, afirmando que “protestos desse tipo são de pouco efeito, e vão resultar em algumas melhorias imediatas e superficiais, mas não vão mudar o ‘sistema’ do nosso país”.
- Definitivamente, isso não pode ser certo, e ainda que digam que apenas uma minoria aja assim, isso não é verdade! O ajuntamento das massas tem propiciado o saqueamento de estabelecimentos comerciais e a depredação de repartições públicas Brasil afora, o que já passou de absurdo – afirma Honorata.
Luciana Honorata argumenta ainda que, depois de um suposto “tempo de calmaria pós-revolução”, os políticos corruptos encontrariam outros meios de desviarem o dinheiro público e que, por isso, as manifestações não teriam efeito em longo prazo.
Expondo sua visão bíblica sobre o tema, ela afirma não acreditar que Jesus participaria de protestos como os que estamos vendo atualmente no país, empunhando cartazes com palavras de ordem ou “ridicularizando” os governantes. Segundo ela, Jesus “nos ensinou a respeitarmos os líderes, a despeito dos seus disparates, pois estes prestarão contas ao Supremo Juiz um dia”.
Sua afirmação é a de que nos tempos de Jesus problemas como desigualdade social, tirania e abuso de poder existiam em maior escala que nos dias atuais, mas que mesmo assim “o Jesus bíblico jamais reivindicou direitos do Estado”, e enfatiza dizendo Ele não fez “uma reclamaçãozinha sequer”. Segundo a blogueira, Jesus atua apenas no coração, que ela classifica como a raiz dos problemas.
- É realmente contra a lógica deste mundo, e de uma sabedoria impressionante, o fato dele nunca ter movido uma palha em relação a isso – afirma.
- A verdade irrefutável é que a raiz da corrupção tem que ser arrancada dos corações dos homens, e nenhum protesto pode realizar essa obra em quem quer que seja – enfatiza, dizendo ainda que a corrupção não deixaria de existir enquanto “houver gente sem o governo espiritual do Rei Jesus”.
A blogueira finaliza o texto dizendo que as manifestações podem até trazer algumas mudanças superficiais, mas que até que Jesus volte para implantar seu governo celestial a corrupção não cessará, e que o melhor que o cristão pode fazer nesse tempo é orar pelos governantes do país para que tenham uma vida tranquila e sossegada.

Pastor Silas Malafaia diz que postura da imprensa sobre o projeto de “cura gay” é uma “afronta à inteligência”


A aprovação do projeto apelidado de “cura gay” na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados foi amplamente divulgado pela imprensa, e alvo de críticas por entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselho Federal de Psicologia (CFP).
O pastor Silas Malafaia classificou a postura da imprensa na divulgação da notícia como “uma afronta à inteligência humana”. Grande parte dos veículos de comunicação transmitiu a ideia de que o projeto impõe aos psicólogos a obrigação de tentar reverter a preferência sexual de homossexuais. “A imprensa brasileira na sua grande maioria engole tudo o que o ativismo gay promove, como verdade absoluta, sem o mínimo de análise imparcial”, afirmou Malafaia.
“O projeto tem a ver com Direitos Humanos. Nenhuma entidade de classe profissional, religiosa ou quem quer que seja, pode impedir uma pessoa de buscar ajuda se ela assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não? Em que parâmetros científicos e também legais você pode impedir um profissional de ajudar quem o procura?”, questionou Malafaia, que também é psicólogo.
Segundo o pastor, a postura contrária ao projeto por parte do CFP se deve a uma ideologia política, e não segue parâmetros mundiais na área: “O Conselho Federal de Psicologia está ideologizado pelos ‘esquerdopatas’ e pelo movimento gay. Pasmem os senhores: nenhum conselho ou sociedade de psicologia no mundo tem uma resolução tão imbecil e esdrúxula como esta. Em nenhum lugar do mundo o psicólogo é impedido de tratar quem o procura. É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e servir ao ativismo gay”, criticou.
Em seu texto, Malafaia resume sua crítica dizendo que houve distorção dos fatos: “A safadeza da questão é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu comportamento, porque todos nós sabemos que qualquer psicólogo e médico que queira impor um tratamento a uma pessoa que não o deseja, é passivo de punição”, escreveu.

Protestos no Brasil: Líderes cristãos citam revoluções históricas e pedem reformas sociais profundas no país


Algumas lideranças evangélicas tem se manifestado a favor dos movimentos sociais que iniciaram protestos contra a corrupção e outras mazelas nos últimos dias, porém a adesão das igrejas ainda não é maciça.
Observando esse posicionamento, o reverendo Carlos C. Fernandes publicou em seu blog Cristianismo Subversivoum artigo em que critica a inércia, afirmando ser essa postura contraditória com a história do protestantismo.
“Que vergonha! Fomos adestrados pelo sistema. Vendidos ao capital. Transformados em lubrificante das engrenagens políticas. Somos qualquer coisa, menos protestantes. Nem sei se somos realmente cristãos. Em vez de subversivos, tornamo-nos subservientes. Afinal, dizem os porta-vozes da ‘ordem’, temos que nos submeter às autoridades”, lamentou.
Fernandes reclama das lideranças evangélicas que não incentivam as manifestações ou que se posicionam contra: “Se dependesse desses ‘protestantes’, os discípulos de Jesus jamais seriam conhecidos como ‘aqueles que subvertem o mundo’; Jesus nunca teria ‘vandalizado’ o templo em Jerusalém, derrubando mesas, soltando os bichos engaiolados, e tudo isso, munido de chicote; Lutero jamais teria ‘vandalizado’ o castelo de Wittemberg com suas 95 teses, insurgindo-se contra a autoridade papal; William Wilberforce nunca teria desafiado o regime escravagista inglês, provocando um efeito dominó que culminaria na libertação dos escravos nos Estados Unidos, no Brasil e no resto do mundo; Dietrich Bonhoeffer não teria desafiado o nazismo (ou Hitler não era uma autoridade?)”, diz, citando eventos históricos promovidos por protestantes.
“A ausência da igreja cristã nos protestos, o silêncio de sua liderança, ou mesmo, as duras críticas que alguns têm feito ao movimento, causam-me profunda tristeza”, resumiu o reverendo.
Outro que comentou as ações populares foi o pastor Ariovaldo Ramos, que contextualizou o clamor erguido pelos manifestantes: “O povo brasileiro está nas ruas. O povo não quer ficar à deriva do poder, quer direcionar o poder. O governo, como o fez a Presidenta, tem de admitir: o bem comum está sendo mal administrado. O Estado tem de se abrir para o controle social. Como? Isso tem de ser buscado. Uma forma deve haver. O povo está certo: quem tem de estabelecer as prioridades é a população. E mais, quem tem de ter controle sobre os gastos é a população, tudo tem de passar por controle social”, afirmou.
Para Ramos, Dilma Rousseff tem nas mãos a tarefa de conduzir o país rumo às mudanças necessárias para que a sociedade seja menos desigual: “Se a Presidenta souber ler este mover popular, saberá que, agora, é a hora de fazer todas as reformas que todos sabemos que precisam ser feitas: política, tributária, jurídica, partidária, eleitoral. O movimento não é contra alguém, o movimento é a favor do Brasil. Não pode mais haver espaço para a corrupção, para a exploração, para que o bem seja de poucos, em detrimento da maioria”, conceituou.
Fonte: Colunista, Tiago Chagas .

Policial agredido durante manifestação diz que clamou a Deus: “Senhor, minha vida é Sua”


Um policial militar que foi atacado por um grupo de vândalos durante os protestos da última segunda-feira, 17 de junho, afirmou que entregou sua vida a Deus no meio da confusão.
O grupo depredava a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e cercou o policial Nilmar Avelino, 49 anos, há 28 na Polícia Militar.
“Nessas horas eu só pensei no criador. Naquela hora, eu falei assim: Senhor minha vida é Sua. Fiquei nas mãos de Deus”, afirmou em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.
Após ser cercado pelos vândalos, Nilmar levou pauladas, chutes e pedradas e caiu desacordado. Imagens veiculadas por emissoras de TV mostraram o policial sendo arrastado por colegas para fora da área de protestos.
Socorrido, Nilmar Avelino levou 15 pontos na cabeça, e se recupera com hematomas por todo o corpo. “Era um cenário de vândalos. Tentei me proteger com o escudo para dar apoio aos outros policiais, mas acabei atingido e perdi a consciência. Eram muitas pedras jogadas contra nós”, narrou o policial, que não se lembra de muita coisa depois de ter caído no chão: “Eu vi quando um rapaz abriu os braços e gritou ‘deixa ele, deixa ele’. As pessoas que atacavam não eram manifestantes com ideais como os outros. Estavam fora de propósito”, resumiu.
Nilmar disse que naquela noite portava uma pistola .40, mas que em momento algum considerou a hipótese de usá-la: “Jamais sacaria a arma para atirar num manifestante”.
“Percorri toda a Avenida Rio Branco naquele dia e não houve nenhum tipo de incidente ou acidente. Tudo transcorreu dentro da normalidade. Oitenta por cento da manifestação ao meu ver foi pacífica. Uma minoria tomou caminho adverso”, lamentou o policial.
Por: Tiago Chagas

"Exodus: famoso grupo cristão dedicado à cura da homossexualidade se desculpa com gays e encerra atividades"


A igreja Exodus International, conhecida nos Estados Unidos pelo slogan “Liberte-se da homossexualidade através do poder de Jesus”, anunciou que após 37 anos de atividades está fechando as portas.

A decisão foi anunciada na última quarta-feira, 20 de junho, juntamente com um pedido de desculpas por “anos de pré-julgamentos da Igreja como um todo”.

Desde 1976 a Exodus afirmava que sua missão era “ajudar” homossexuais a encontrarem “o caminho para ser um cristão pleno”. Tony Moore, um dos líderes da igreja, afirmou durante o anúncio de encerramento das atividades, que “uma nova geração de cristãos está procurando mudanças”, e por isso houve a decisão de adotar uma nova postura.

“É estranho fazer parte de um sistema de ignorância que perpetua e fere o sentimento das pessoas. Hoje é como se eu tivesse acabado de acordar e perceber como é doloroso ser um pecador nas mãos de uma igreja com raiva”, declarou o presidente da Exodus, Alan Chambers, à CNN.

O próprio Chambers é um dos que empenharam a bandeira da igreja. Ele se reconhecia como homossexual e, depois de fazer parte da denominação, abandonou a prática. Hoje, casado em com filhos, ele diz sentir “atração pelos dois sexos”.

Os membros da igreja agora trabalham para a fundação de uma nova igreja, chamada Reduce Fear, que pode ser traduzido como “Reduza o Medo”.

“É uma nova entidade para uma nova geração. Nosso objetivo é reduzir o medo das pessoas e receber aqueles que estão dispostos à mudança. Deus está nos chamando para receber a todos e amar sem impedimentos”, disse Chambers.

Fonte: O colunista Tiago Chagas do Gospel+

CURA GAY ou DISTORÇÃO por parte da impresa ?



Deputado Pr. Marco Feliciano fala da REALIDADE do projeto de Lei (PDC234) ; e que a MÍDIA está conotando como "CURA GAY" .

Assista  e veja também o comentário feito pelo Senador Magno Malta:






domingo, 23 de junho de 2013

Quem entrega o dízimo demonstra ter visão espiritual, diz Silas Malafaia

A prática não deve ser encarada como uma obrigação, mas uma entrega de amor e gratidão a Deus, defende o pastor.




No Novo Testamento o dízimo é uma ordenança? Muitos cristãos possuem essa dúvida acreditando que o dízimo é lei, portanto, válido apenas no Velho Testamento. Para responder essa questão, o Pastor Silas Malafaia escreveu um artigo mostrando como o dízimo deve ser praticado de acordo com o Novo Testamento.
Lembrando que a entrega da décima parte do que era produzido foi entregue à Deus por Abraão e Jacó antes da Lei de Moisés, Malafaia afirma que o dízimo é na verdade uma expressão de fé, amor e gratidão.
O pastor ensina também que Jesus não condenou a prática, “apenas criticou o comportamento hipócrita dos religiosos que davam dízimo para se autopromoverem”.
Em Mateus 23.23 Jesus repreende os fariseus que entregavam o dízimo, mas se esqueciam do juízo, da misericórdia e da fé. “Deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas”, foi o ensinamento de Jesus.
Mafalaia cita também o texto de 2 Coríntios 9.7 onde Paulo ensina que a oferta precisa ser entregue com alegria, e explica que o dízimo não pode ser tratado como uma obrigação religiosa.
“É impossível desassociar o dízimo e as ofertas de certas virtudes fundamentais da vida cristã. Logo, dar o dízimo atesta se o cristão crê em Deus e na Sua Palavra, se reconhece que Ele é o Provedor”, escreveu o pastor na coluna Pr. Silas Responde do site Verdade Gospel.
“O cristão que entrega o dízimo demonstra ter visão espiritual, fé nas promessas de Deus, compromisso com a igreja, com sua liderança e com a causa do evangelho, e será ricamente abençoado pelo Senhor”, encerra Silas Malafaia.

PSC lançará candidato a presidência e Marco Feliciano é cotado


A mídia que caso do deputado , Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) ganhou ao assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, ainda que negativa para muitos, acabou viabilizando a possibilidade de expor o trabalho do parlamentar em prol da família brasileira. Crítico em questões relacionadas ao aborto e ao casamento homossexual, Feliciano cria uma possibilidade de seu partido lançar um candidato a Presidência da República em 2014.
Internamente, Feliciano e o vice-presidente e homem forte do PSC, pastor Everaldo Pereira, disputam a vaga de candidato.
“A decisão é que teremos candidatura própria à presidência da República”, afirma Everaldo. “Ser inteligente é fazer o que outros inteligentes fizeram. E o PT foi inteligente em fazer o Lula ser candidato à Presidência três vezes, antes de ganhar a eleição”, completa. Cauteloso, ele desconversa ao ser questionado sobre a própria candidatura: “Sou soldado do PSC, que é um partido democrático. Todos os que quiserem podem disputar”.
Marco Feliciano colocou seu nome a disposição do partido e em reunião com presidentes do diretório em Salvador no ano passado Feliciano reafirmou a vontade de ser candidato e justificou conhecer bem o país, já que percorre todos os estados da federação em suas ministrações como conferencista evangélico Pentecostal.
Aliados e companheiros de partido defendem porém que o deputado aproveite o destaque e volte à Câmara com uma votação estrondosa. “Do jeito que conheço o meio evangélico, o Feliciano se elege com mais de um milhão de votos no ano que vem e traz com ele uns três deputados”, diz o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ).

Maioria dos brasileiros confia na igreja e é contra o casamento gay

Tanto a união civil como o casamento são temas não aceitos pela grande maioria dos entrevistados



Quase metade dos brasileiros é contra o casamento gay segundo pesquisa de amostragem realizada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e pela MDA Pesquisas que ouviram 2.010 pessoas.
Dos entrevistados, 49,7% são contra a união civil de pessoas do mesmo sexo e esse número sobe para 54,2% quando a união se torna casamento. Os números dos favoráveis ao relacionamento homoafetivo é de 38,9% para união e 37,5% quando é revertida em casamento civil.
O montante de 11,4% dos entrevistados não quiseram responder sobre a união civil e 8,3% não quiseram opinar sobre o casamento gay para os entrevistadores.
As respostas foram coletadas entre os dias 1º e 5 de junho em 20 estados brasileiros e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Além da união homossexual, o estudo também falou sobre a redução da maioridade penal e verificou quais as instituições ganham maior confiança dos brasileiros.
Sobre o primeiro assunto 92,7% dos entrevistados responderam que a maioridade penal deve ser reduzida. A resposta tem ligação com a percepção do aumento de crimes praticados por menores de idade, 69,1% dos entrevistados acreditam que este número só aumentou.
Já entre as instituições de maior confiança a Igreja ficou em primeiro lugar com 37,5%. O segundo lugar é da Polícia Federal que levou 13,8% seguida pelo Supremo Tribunal Federal com 8,2% dos votos de confiança.
Os menos confiáveis são o Congresso Nacional, o Senado ficou com 0,7% e a Câmara com 0,6%.

Fonte: Terra.

Deputado pastor defende tratamento para gays e recebe apoio LGBT


Polêmico e apelidado nos corredores da Alerj como o ‘Marco Feliciano carioca’, o pastor evangélico e deputado estadual Édino Fonseca (PEN) apresentou projeto de lei na Casa — publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial do Estado — que oferece tratamento médico, psicológico e psiquiátrico para homossexuais.
Ele afirma que se baseia em estudo da CID 10 (Classificação Internacionalde Doenças), na qual o homossexualismo é tratado como “doença”.
Édino pretende que o Estado garanta o acesso aos serviços de saúde pública a cidadãos portadores de ‘patologias descritas pela CID como o transexualismo, transtorno de identidade sexual na infância, travestismo fetichista, transtornos múltiplos da preferência sexual’, entre outros.
Segundo o projeto de Lei do deputado, ‘ninguém é obrigado, neste caso, a ir ao médico para se tratar. O que não pode é o Estado se omitir quanto ao tratamento dessas pessoas, que vivem conflitos internos e externos violentos, e são privados de pleitear ajuda junto a quem de obrigação, caminhando para a trilha sem volta do suicídio”, diz uma justificativa do projeto.
De acordo com o parlamentar, um dos motivos para a elaboração do projeto foi o apelo por parte de alguns homossexuais.
“Recebo casos em que eles dizem que têm ódio do que fazem e não conseguem se libertar. O projeto vai acabar com esse negócio de perseguição. A CID 10 comprova que eles são doentes e precisam ser tratados”, alegou Édino Fonseca.
Ainda segundo ele, a Classificação Internacional de Doenças vai desincentivar a possível distribuição nas escolas de kits contra a homofobia. “Eles aprendem a prática homossexual. Isso é a prova da doença, que precisa ser tratada”, afirmou o deputado.
Ativistas favoráveis à iniciativa
Para o coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, o projeto vai beneficiar a comunidade GLBT. “Ao analisar friamente o processo, vejo que ele, se pensou em gerar constrangimento, deu um tiro no pé, pois todos vão passar a ter atendimento à saúde”, disse.
Segundo a coordenadora do Programa GLBT de Duque de Caxias, Charlene Rosa, o projeto vai diminuir a perseguição contra os gays.
De acordo com o presidente da Associação de Gays e Amigos de Nova Iguaçu e Mesquita, Neno Ferreira, transexuais vão receber tratamentos iguais no SUS.

Pastor metodista celebra casamento de filho gay

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Um pastor metodista vai responder processo eclesiástico por celebrar casamento de filho gay. O reverendo Thomas W. Ogletree, 79 anos, vai enfrentar julgamento canônico na Igreja Metodista Unida (IMU), por  ter realizado em outubro do ano passado o matrimônio de seu filho Thomas com Nicholas W. Haddad, violando as leis eclesiásticas da denominação, que não permite realização de casamento de pessoas do mesmo sexo.
“Eu não pensei nisso como um ato de desobediência civil ou desobediência à igreja. Eu pensei nisso como uma resposta ao meu filho”, disse Ogletree em entrevista para Sharon Otterman, do jornal The New York Times. Para o seu desafeto, reverendo Randall C. Paige, “essa cerimonia é uma ofensa”. No encontro frente a frente encontre acusado e acusador, afim de tentar resolver a questão  sem precisar realizar o processo eclesiástico, Page pediu que Ogletree se desculpasse e prometesse nunca mais celebrar a cerimônia afim.
A terceira maior denominação dos Estados Unidos, a IMU conta com 45 mil pastores dos quais 1,1 mil estão integrados no grupo New Directions, que defende a realização de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Em 1972, a IMU acrescentou no seu livro de regras a proibição de tais cerimônias pois estão “incompatíveis com doutrina cristã”. Ela entende, porém, que homossexuais são pessoas “de valor sagrado” e os aceita como membros. Segundo Ogletree, aquela regra contradiz o lema oficial da igreja IMU – igreja de mentes, corações e portas abertas.