domingo, 9 de junho de 2013

IURD realizada trabalho social em presídios na África do Sul

Além de atender os detentos, a igreja também oferece aconselhamento para os familiares



Voluntários da Igreja Universal do Reino de Deus em Johanesburgo realizam um trabalho social junto a unidades prisionais de algumas cidades na África do Sul.

Atendendo não só presos brasileiros, como todos os interessados pelo trabalho assistencial e espiritual, esses voluntários atendem por semana cerca de 2,3mil presos que se encontram em 19 unidades prisionais daquele país.
“O nosso papel é ajudar os infratores a olhar para dentro de si, descobrir o seu próprio valor e mudar de comportamento. Queremos também que eles restaurem as relações com suas famílias, vítimas e suas comunidades, se reconciliando e se reintegrando à sociedade”, explica o reverendo Hennie Humano, diretor de Assistência Espiritual do Departamento de Serviços Correcionais.
De acordo com o site ArcaUniversal, nas últimas semanas o Cenáculo do Espírito Santo na capital sul-africana recebeu uma exposição de materiais usados para a ressocialização de presidiários, livros e outros materiais foram expostos para mostrar como é feito o trabalho nos presídios.
O coordenador do trabalho de evangelização em presídios da IURD na África do Sul é o pastor Wessel Sikebo, ele acredita na importância desse contato com os presos para mostra que há esperança para os que passam anos atrás das grades.
“Nós os ensinamos que, quando os visitamos, não oramos para que saiam da prisão, mas para que eles tenham um encontro com Deus, que irá mudar suas vidas. Nós também os incentivamos a usar a fé e a pedir ao Senhor Jesus para ajudá-los a sair da situação em que se encontram. Muitos decidem se batizar e deixam a vida errada”, conta o pastor.
O trabalho social também se estende para os familiares dos encarcerados que recebem a visita do ministério “Prision Ministery”. Reuniões regulares são realizadas com esses familiares para oferecer aconselhamentos. “A Universal acredita que todos merecem uma segunda chance. Aí entra o nosso trabalho, para ajudar os criminosos a mudar de vida e também oferecer apoio à família de cada um”, afirma o pastor Sibeko.

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